sábado, 28 de março de 2009

SOL E DALVA DE OLIVEIRA

Geralmente durmo de janela aberta. Hoje acordei com sol em Sampa, mas parece que ele não vai ficar, já se está indo. Com sol e com a letra de abajur lilás e a voz de dalva de oliveira na lembrança. bem, segue a letra para quem não se lembra: que será da minha vida sem o teu amor, da minha boca sem os beijos teus, da minha alma sem o teu calor, que será da luz difusa do abajur lilás se nunca mais vier a iluminar outras noites iguais? procurar uma nova ilusao não sei, outro lar não quero ter além daquele que sonhei, meu amor, ninguém seria mais feliz que eu se tu voltasses a gostar de mim, se o teu carinho se juntasse ao meu, eu errei, mas se me ouvires me darás razão, foi o ciúme que se debruçou sobre o meu coração!

Um comentário:

  1. caro e querido amigo (caro pq um amigo como vc deveria custar muito caro..que bobagem...querido, bom vc sabe, vc é o querido de todo mundo...) estou postando este para dizer que sou um preguiçoso de escrever e investir nesta coisa bonita que vc faz tão de cultivar tão bem os amigos. para dizer que penso (como toda vizinhança) todos os dias em vc e ler seu blog, com esta linguagem tão clara, despojada é um grnade prazer. estamos aqui todos os dias lhe esperando mas se fores demorar um pouco mais faremos uma excurção para ao menos um jantar na Vila Madalena ou qualquer botequim...beijos Régius Brandão

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