segunda-feira, 30 de novembro de 2009

César, Lula e Duarte

E-mail que acabo de mandar ao Duarte Pereira
Duarte amigo,
a paciência e a dignidade são das virtudes que mais admiro em você, nesse esforço de divulgar e comentar o que acha importante para as reflexões dos amigos e a militância possível nos tempos que correm. Não desista, amigo. Dificilmente o que é dito com honestidade e espírito público não é deturpado e transformado numa jogada, num conchavo ou mesmo numa conspiração, e justamente por aqueles que estão, eles sim, envolvidos em jogadas e conspiraçoes, e não perdem uma chance de inventar, caluniar, tirar o valor do que é dito lançando no ar uma mentira que compete, até deteriorar a afirmaçao verdadeira.
Sinceramente, não sei se o Lula deve ou não processar o César Benjamim, que, na minha opinião, realmente não deveria ter publicado essa história sem pesquisar melhor e ver qual seu real significado. Por mais que o Lula, na época, tivesse a libido à flor da pele, para mim seria um absurdo e uma burrice sem tamanho ele, na prisão, e na companhia de outros presos, atacar sexualmente alguém. Recorde-se, por sinal, que Lula estava preso no Dops, cujo diretor era Romeu Tuma, que já na época demonstrava sua grande habilidade política. Como o próprio delegado me contou, na época, no intervalo de uma entrevista ao Bom Dia Sao Paulo, jornal que eu apresentava, a prisão de Lula e de outros sindicalistas foi negociada.Tuma, antes de prender Lula, demonstrou a ele a conveniência dessa prisão, para evitar uma perseguição maior e mais grave, de que ele estava sendo ameaçado por setores mais extremados dos comandos militares - torturas e até morte, pelo que se falava na época. Por isso mesmo, Lula pôde sair da prisão para o enterro da mãe, por exemplo, e não duvido que, se pedisse, não pudesse receber uma visita íntima. De qualquer forma, não tenho nenhuma dúvida de que a afirmação de Lula, ao falar que quis transar com um menino do MEP, foi pura brincadeira. Quem quer que tenha estado com Lula nesses momentos de descontração, nos bares, sabe que ele fazia mesmo esse tipo de brincadeiras. Quem não se lembra, por exemplo, da brincadeira que ele fez com Ziraldo, e este divulgou, dizendo que "o que me interessa nas feministas é a b... delas"? É claro que ele estava fazendo uma afirmaçao machista, mas é também claro que não diria isso em nenhum contexto mais sério - como numa entrevista que fiz com ele na TV Bandeirantes, em 1980, no Dia do Trabalho, no programa Cidade Aberta, que eu apresentava, e na qual o inquiri exatamente sobre isso. É claro que ele desmentiu o Ziraldo.
Por isso, penso que o Lula não querer por lenha nessa fogueira é uma atitude respeitável - como respeitável é a tua opinião de que ele deve processar o César Benjamim. Confio em você o suficiente para saber que você não propõe isso para ajudar ou prejudicar candidato algum. Propõe porque crê que é a melhor forma de estabelecer a verdade histórica. Mas, amigo, terá de conviver com as más interpretaçoes do que diz ou publica. É a sina dos bem intencionados, de que, segundo os mal intencionados, o inferno está cheio. O inferno dos bem intencionados, amigo Duarte, é aqui.
grande abraço
ruy

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

NOVE ANOS ATRÁS

Faz nove anos, uma menina me entrevistou para um trabalho escolar. Achei hoje a entrevista, num canto deste laptop. Vamos ler juntos?

ENTREVISTA COM PSICÓLOGO


1) Iniciais do nome.
Ruy Fernando Barboza

2) Idade.
57 anos

3) Sexo.
Masculino
4) Estado civil.
diviorciado
5) Onde se formou?
Psicologia na Universidade São Marcos, 1987, Direito na USP, 1965
6) Fez especialização? Onde?
Psicanálise na Escola Freudiana de São Paulo, de abordagem lacaniana, filiada à Escola Freudiana de Paris, fundada por Jacques Lacan; Análise Bioenergética (CBT - Certified Bioenergetic Therapist) pelo International Institute for Bioenergetic Analysis, de Nova York, EUA, fundado por Alexander Lowen.
7) Fez pós-graduação? Onde?
Mestrado em Ciências da Comunicação, na USP
8) Qual a sua base teórica?
Dentro da corrente Reichiana, a abordagem a que me filio na Análise Bioenergética, que obviamente é uma Psicoterapia Corporal, inclui, além da pensamento de Wilhelm Reich revisto por Alexander Lowen, as referências mais atuais dentro da Psicanálise, segundo as pesquisas e o pensamento de John Bowlby.
9) Quantos anos tem de formação?
Formei-me em Psicanálise em 1980 (antes de me graduar em Psicologia), e em Análise Bioenergética em 1995.
10) Há quantos anos atua na área?
Desde 1987.
11) Fez ou faz psicoterapia? Quanto tempo?
De 1968 até hoje.
12) Qual sua melhor qualidade?
Como psicoterapeuta, certamente é a empatia em relação às questões do paciente - a capacidade de permitir "ressoar" em mim e de, ao mesmo tempo, discriminar, lidando com a contra-transferência.
13) Qual o seu pior defeito?
Ainda como psicoterapeuta, uma certa ansiedade para ver o paciente progredir. Muitas vezes me pego querendo que ele cresça antes do seu tempo.
14) O que você considera mais fascinante em seu trabalho?
A possibilidade, que somente este trabalho oferece, de uma relação tão profunda com o sofrimento emocional, e de ver as pessoas desfazendo os bloqueios e nós de sua existência.
15) O que você considera mais importante em seu trabalho?
A contribuição que dou para que as pessoas superem os nós de que falei na resposta anterior, criando esse espaço único, exclusivo, para o seu crescimento.
16) Algum paciente te deixa com tédio? (Se sim) O que você faz?
Sim, muitas vezes. Não há um procedimento padrão. Procuro perceber onde seus problemas estão me "pegando", e geralmente identifico, como razão básica, a minha impotência subjacente. Isso me ajuda a poder de novo voltar a estar atento, e a acompanhar sua jornada. Fico mais "ativo", mais diretivo, mais produtivo como terapeuta, nesses momentos. E o resultado geralmente é saudável, para mim e para o paciente. Muitas vezes incluo meus sentimentos na sessão, assumindo-os. Isso é de grande valia para o paciente, que assim pode se sentir autorizado a também ter sentimentos e assumi-los, na sessão ou diante de outras pessoas, na vida, caminhando para a "congruência" de que nos falam Carl Rogers, Alexander Lowen e outros.
17) Algum paciente já te despertou raiva? (Se sim) O que você fez?
Sim, muitas vezes. Não há um procedimento padrão. Procuro perceber onde seus problemas estão me "pegando", e geralmente identifico, como razão básica, a minha impotência subjacente. Isso me ajuda a poder de novo voltar a estar atento, e a acompanhar sua jornada. Fico mais "ativo", mais diretivo, mais produtivo como terapeuta, nesses momentos. E o resultado geralmente é saudável, para mim e para o paciente. Muitas vezes incluo meus sentimentos na sessão, assumindo-os. Isso é de grande valia para o paciente, que assim pode se sentir autorizado a também ter sentimentos e assumi-los, na sessão ou diante de outras pessoas, na vida, caminhando para a "congruência" de que nos falam Carl Rogers, Alexander Lowen e outros.
18) Algum paciente já lhe provocou medo? (Se sim) O que você fez?
Sim, muitas vezes. Não há um procedimento padrão. Procuro perceber onde seus problemas estão me "pegando", e geralmente identifico, como razão básica, a minha impotência subjacente. Isso me ajuda a poder de novo voltar a estar atento, e a acompanhar sua jornada. Fico mais "ativo", mais diretivo, mais produtivo como terapeuta, nesses momentos. E o resultado geralmente é saudável, para mim e para o paciente. Muitas vezes incluo meus sentimentos na sessão, assumindo-os. Isso é de grande valia para o paciente, que assim pode se sentir autorizado a também ter sentimentos e assumi-los, na sessão ou diante de outras pessoas, na vida, caminhando para a "congruência" de que nos falam Carl Rogers, Alexander Lowen e outros.
19) Como você se sente quando é assediado por um paciente?
Ajudo-o a perceber seus sentimentos e assumi-los, tomando posse deles, mas, ao mesmo tempo, podendo analisar o quanto seria inadequado e prejudicial, ao trabalho e a ele, a atuação do sentimento, seja ele defensivo (ou seja, encobridor de uma defesa, contra a psicoterapia, por exemplo) ou não. Esta afirmação se aplica não apenas aos sentimentos sexuais, mas a todo e qualquer sentimento. A raiva, a tristeza ou os sentimentos sexuais devem ser aceitos, mas não, necessariamente, atuados. Posso sentir vontade de matar o meu chefe, ou posso sentir desejos sexuais em relação a ele, mas a atuação desses sentimentos pode trazer mais prejuizos do que benefícios. Posso sentir vontade de chorar, mas o choro, em certas ocasiões, pode trazer resultados negativos por parte do ambiente. Por isso, é preciso também que eu saiba desenvolver auto-domínio, auto-possessão.
20) Dê sua opinião sobre o relacionamento entre paciente e terapeuta.
Imagino que você esteja falando de relacionamento sexual, certo? É desastroso, é antiético, é profundamente prejudicial para o paciente. É um abuso criminoso, e deveria ser um tema importante em todos os tipos de formação em psicoterapia (infelizmente, não é quase abordado). E cabe ao psicoterapeuta cuidar disso - e não ao cliente. É responsabilidade do terapeuta lidar com os sentimentos sexuais do paciente (dos dele, então, nem se fale), para que ele possa aceitá-los e saber que pode dirigi-los na vida de maneira saudável. Os sentimentos sexuais nunca devem ser censurados, mas nunca devem ser atuados no interior da psicoterapia. A psicoterapia é precisamente o lugar em que o paciente pode, por exemplo, solucionar traumas de abusos anteriores (geralmente, nesse caso, o paciente os traz em sua história, e foi abusado por familiares, ou médicos, ou professores, ou advogados etc..).
21) Você já viveu alguma situação constrangedora? Conte.
Já vivi, sim, mas seria antiético entrar em detalhes sobre situações de consultório. No entanto, a resposta à pergunta anterior me parece suficiente. Se o terapeuta está bem preparado, tendo feito uma boa formação, uma boa terapia e boas supervisões, saberá lidar com qualquer situação constrangedora que surja durante o processo.
22) O que você considera mais interessante em seu trabalho?
Veja a resposta à pergunta 14.
23) Sobre as dependências entre o relacionamento de terapeuta e paciente. Fale algo.
Pergunta muito mal formulada, incompreensível. Mas se você quer saber se a psicoterapia provoca dependência, respondo que um terapeuta bem formado saberá conduzir o trabalho de forma que o paciente saia da dependência. Do contrário, ficará como o personagem do Woody Allen, fazendo 25 anos de análise, 5 vezes por semana, sem melhorar, e muitas vezes ficando cada vez pior...
(FINANCEIRO E EMOCIONAL):

24) Você já se emocionou com algum paciente? Conte a situação.
Emociono-me todos os dias, com todos os pacientes, pois sou um ser humano. Se você quer saber se já chorei, se já ri, se já esbravejei com pacientes, sim, sim e sim. É o dia a dia do consultório. Isso já foi dito em várias respostas anteriores, e já disse como lido com os meus sentimentos.
25) O que você acha da psicoterapia?
Já foi respondida.
26) Já sentiu vontade de rir de alguma situação que o paciente lhe trouxe? Qual?
Já foi respondida. Milhares de vezes
27) Há alguma dependência emocional entre paciente e terapeuta?
Já respondida.
28) A questão financeira do terapeuta gera insegurança em perder paciente?
Gera, é claro. E é uma das situações em que o terapeuta corre riscos de deslizes éticos. É antiético, e prejudicial para a terapia, o terapeuta tentar "segurar" pacientes, seduzindo para que ele não vá embora, assim como atuar qualquer outro tipo de desejo - mesmo o desejo de o paciente se curar.
29) Você consegue se manter totalmente neutro?
Não. Ninguém consegue. Quem diz que é terapeuta neutro, está mentindo.
30) Você acha que todas as pessoas precisam fazer terapia?
Não. Muitas pessoas conseguem elaborar sem terapia seus problemas - pessoas com o ego suficientemente "flexível", que conseguem se adaptar a situações novas sem entrar em crise.
31) Qual a maior dificuldade que teve no seu início de profissão?
Foi no trabalho com pacientes de câncer, terminais. Sobretudo os jovens. Eu tinha muita dificuldade em lidar com a minha impotência diante do sofrimento deles e da morte iminente. Foi duro aprender a aceitar esse sofrimento e poder fazer-lhes companhia nessa viagem. E ainda é.
32) O que você acha do papel do CRP?
Muito importante. O CRP deve ser o maior guardião da ética e estabelecer diretrizes sólidas para a formação de psicoterapeutas.
33) Se você tivesse certeza de que um de seus pacientes tivesse matado uma pessoa, qual seria a sua reação?
Não sei. Não é possível responder de forma genérica a uma pergunta como essa. É uma pergunta boba.
34) Quais críticas faz à sua profissão?
Minhas críticas não são à profissão. Mas a grande parte dos profissionais e aos cursos de Psicologia, que não preparam ninguém, realmente, para a psicologia clínica, nem para a organizacional, nem para a educacional. E acho também que os profissionais deveriam, de forma geral, se preocupar mais em fazer uma boa formação. Mas acho que essas questões só irão se resolver com o tempo
35) Que conselhos daria para quem está começando o curso de psicologia?
Aprofundar-se em cada uma das questões trazidas ao longo do curso, sem preconceito em relação a nenhuma abordagem. Procurar desenvolver uma empatia em relação a cada um dos autores estudados, entendendo os pressupostos de seu pensamento. Não escolher a abordagem com que quer trabalhar, a não ser depois de terminado o curso. Procurar aceitar as contribuições das diversas correntes do pensamento psicológico, de forma a fazer depois, honestamente, sua síntese pessoal. Não "conciliar", não deixar passar as coisas que não estiver entendendo, para não assimilar mal o aprendizado. Procurar discutir à exaustão todas as questões éticas que lhe surjam à mente. Não se contentar com as interpretações e explicações simplistas, tão comuns no nosso meio, do tipo "é a mãe", "é o Édipo", "é racionalização", "é projeção", "está na fase oral". Levar em conta o social, a intersubjetividade de que nos fala Felix Guatari.
36) Você gosta da profissão que escolheu?
Adoro - dá pra ver, não?

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

COMPARANDO LULA E FHC

e agora a campanha antiFHC se dedica a encontrar filhos do ex-presidente. hoje de manhã apareceram mais dois. e o engraçado é que um trabalha como carreegador, o outro como contínuo. caramba, esses jornalistas picaretas que se dedicam a usar os filhos (é a mesma turma que na campanha do color contra o lula conseguiu aquele depoimento podre da lurian lembrando que o lula tinha pedido à mae dela para fazer um aborto)contra os pais nao se cansam mesmo. mas falta um dado, já que eles gostam tanto de comparar o governo lula com o de fhc, como se isso significasse alguma coisa - é como comparar os milagres do edir macedo com os de cristo, e concluir que o edir macedo é melhor, pois já fez muito mais milagres! - etão por que nao comparar o patrimonio dos filhos do lujla com o dos filhos do fhc? vao concluir que o fhc é péssimo pai. nem teve a generosidade de usar o bndes, nem o banco do brasil, nem as estatais para tornar os filhos grandes empresários - todos estão com empreguinhos vagabundos. desse jeito, quem vai herdar do getulio o titulo de pai dos pobres é o fernando henrique, e nao o lula, que está sendo é o pai dos ricos!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CENSURA NO YOU TUBE?

Ainda estou preferindo acreditar que o problema é técnico, mas que é esquisito é. Gravei, há mais de um mês, na casa de um amigo querido, 8 das minhas músicas brincalhonas, e algumas delas tocam em temas delicados - sempre brincando, pois se trata de humor, mesmo -, como as variaçoes de atividade e comportamento sexual. Meu amigo pôs na página dele no you tube, e alguns outros amigos começaram a recomendar para os seus, e com isso o numero de acessos ao you tube cresceu muito, em pouco tempo, para minha alegria. Centenas de pessoas me mandarma mensagens festejando a brincadeira. Em relativamente pouco tempo, o número de acessos já chega perto de 2 mil! Ótimo. Mas alguns amigos notaram e me alertaram para uma coisa estranha: enquanto as outras músicas vêm apresentando uma contagem diária, praticamente todo dia, pelo menos em uma das músicas (seu titulo é Pederasta), o número de acessos informados parou em 317, logo nos primeiros dias. É realmente estranho, pois essa musica, que já foi gravadaem cd pelo Lingua de Trapo - o Laerte Sarrumor gravou ao estilo Janis Joplin, e realmente está maravilhoso, e depois, no you tube, o meu querido Carlos Melo, gravou numa interpretaçao intimista, delicada, muito divertida também - essa musica, como eu dizia, é a das que fazem maior sucesso quando cantadas, em shows, pelo Serginho Leite e pelos irmãos Chico e Paulo Caruso, ou mesmo por mim. É, portanto, uma das que as pessoas mais procuram, para ouvir de novo, seguidamente. O número de acessos ficar, há várias semanas em 317, é portanto impossível. Está errado. E eu não quero acreditar que seja por preconceitos homofóbicos no you tube. Penso que deve ser uma falha técnica qualquer, que em algum momento eles vão corrigir.

CIA PROTEGE LULA

Recebi uma mensagem assustadora: a de que nao se deve abrir mensagens que falem mal do Lula, porque a CIA está enfiando nessas mensagens um virus terrivel, o mais ferrado de todos, que acaba com nosso computador. Achei estranho, pois o que mais recebo sao mensagens descendo a lenha no Fernando Henrique, e sobretudo mensagens acusando FH de ser agente da CIA - isso porque o CEBRAP,importante centro de estudos que ele e outros ilustres cientistas sociais cassados da USP fundaram nos anos 70, foi bancado, em parte, pela Fundaçao Ford, e esta seria financiada pela CIA. Ora, não seria mais lógico, entao, a CIA por virus nas mensagens que criticassem o Fernando Henrique? Por que essa proteçao ao Lula? Não acho justo. O Instituto FHC deveria pedir igualdade de direitos!
PELO MENOS UM VÍRUS PRA CADA UM!
Mas não se pode negar que, se isso faz parte das táticas maquiavélicas pró-Dilma, deverá funcionar, pois ninguém quer se arriscar a pegar virus só pra ter o gostinho besta de ler mensagens contra o Lula. Agora, se for verdade e a CIA estiver mesmo fazendo isso, insisto: é melhor proteger seu suposto agente, e não o do outro lado.
Por falar nisso, venho me perguntando. O Lula está tão bem nas pesquisas, com um baita prestígio em todas as camadas sociais e eleitorais, por que será que a campanha Dilva 2010-Lula 2014 tem de deturpar tanto o que foi o governo do FH? Por que tanto medo em reconhecer que o Lula aprendeu a lição, ou pelo menos boa parte dela?

terça-feira, 3 de novembro de 2009

MAIS MIGUEL





e não é que consegui por mais duas fotos aqui? como se pode ver, consegui ficar alguns minutos com o Miguel no colo. Não é que eu não tenha credenciais para tal, e sim que a disputa era grande. Foi preciso que as avós viajassem e os pais se distraíssem. Mas deu certo, e o Miguel também parece ter gostado. A terceira foto é a da Beatriz, neta também queridíssima, irmã mais velha do Miguel. A quarfta - se eu conseguir pôr - é do Eduardo com o Miguel. Vejamos.

MIGUEL CHEGANDO



Como sempre, tentando por fotos aqui e as coisas saindo de outro jeito. escolhi cinco fotos do Miguel - que chegou, triunfante, no dia 23 de outubro. Nao vou desistir, mas agoira ficam essas duas - a felicidade do André e da Dani na primeira conversa com ele, e o primeiro banho, na mão do pai. Ele está ótimo, gente. Uma ictericiazinha e um refluxete, coisas da vida. Além do que estão na moda. E Miguel é o último grito da moda!. E que grito. Tim tim.